FLASH S06E9 – CRISE NA WARNER – TERCEIRA PARTE
FLASH S06E9 – CRISE NA WARNER – TERCEIRA PARTE: O maior épico da história do Canal Warner segue pegando fogo em seu terceiro episódio! Logo na abertura vemos a heroína Caçadora e o universo da série Birds of Prey (que aqui no Brasil por alguma razão inexplicável foi batizado de “Mulher Gato”) de 2002 indo para o saco com a onda de antimatéria. Uma singela homenagem a Ashley Scott e seu seriado.
Voltando para nossos heróis (ou o que restou de cada equipe do CW), eles se reúnem novamente na nave em orbita da Terra 1. Muitos mundos foram destruídos na onda de antimatéria e a situação encontra-se cada vez pior. Com a chegada de Cisco, Ray Palmer consegue ajustar a máquina de busca dos “Paragons”, conseguindo finalmente localizar os “Paragons” restantes, com direito até a um “Paragon da Humanidade”, o Dr Ryan Choi (que no universo dos comics viria a vestir também o manto do Átomo). Palmer, conhecendo o local onde o Choi trabalha, se prontifica a ir. Iris e Ralph vão junto para ajudá-lo.
FLASH S06E9 – CRISE NA WARNER – TERCEIRA PARTE: Enquanto isso as demais equipes se dividem em objetivos distintos: Supermen (isso, Supermen, lembre-se que temos agora dois Supers, com direito a Brandon Super do Reino do Amanhã), tentando evacuar e salvar quem puderem das outras Terras. Equipe Arrow se une a Constantine para tentar trazer a alma do Oliver de volta e a equipe Flash vai atrás da possível fonte de antimatéria para desativá-la e salvar o que restou do Multiverso.
Supergirl resolve abraçar o “Paragon” da esperança e aceita uma ideia no mínimo suicida: A de usar o Livro do Destino para trazer o Multiverso de volta. Vendo a loucura que a Kara estava disposta a fazer e os riscos absurdos de se usar o Livro do Destino para algo tão grande, Ruby, a Batwoman, resolve intervir e consegue convencê-la a não fazer tal estupidez. Nesse ínterim, os Supermen seguiam lutando contra a onda de antimatéria, tentando salvar quem pudessem nas outras Terras, com direito a um discurso emocionante do segundo maior Super de todos os tempos, Brandon Routh! (Sim, Routh é o verdadeiro e único herdeiro do Reeve! Aceitem e deem logo uma série para ele, Warner!)
Nesse meio tempo, a equipe Flash se prepara para ir à fonte da onda de antimatéria. Cisco é repentinamente abordado pelo Monitor, que contra a sua vontade reativa seus poderes de Vibro (que presentão pro Cisco…). Tais poderes acabam sendo muito úteis, pois ajudam Cisco a reativar a memória do Pária sobre como entrar na câmara da arma de antimatéria. Ao entrar, eles dão de cara com o Barry Allen da Terra 90, preso a uma esteira, servindo de fonte de energia para o sistema. Cisco consegue desativar o campo de força que prendia o Flash. Porém, com isso, ativa o sistema de auto destruição que liberará toda a energia acumulada no mecanismo para destruir o que restou do Multiverso.
Num belo Deus Ex Machina by Pária aparece, do nada, o Raio Negro, trazido de seu universo recém eliminado. Após alguns momentos de desorientação, Jeferson usa seus poderes elétricos para absorver o máximo de energia do mecanismo. O esforço ajuda os heróis a ganharem algum tempo e pensar numa saída, que surge na ideia de reajustar a máquina contra ela mesma, porém necessitaria de muita energia, que viria com o sacrifício do Flash… Como já havia sido predito, o Flash iria perecer na Crise; porém o Monitor nunca havia dito qual Flash. E então, após absorver momentaneamente os poderes do Flash da Terra 1, o Flash da Terra 90 se sacrifica, destruindo o aparato e interrompendo a terrível onda de antimatéria! (Pelo menos por enquanto…).
Vale ressaltar a linda homenagem à série do Flash dos anos 90, quando o Barry, em seus minutos finais, relembra do seu amor pela Tina, com direito a cena pinçada diretamente da antiga série.
Já a equipe Arrow resolveu usar do seu tempo para dar uma passadinha na Terra 666 (Sutil, não?), onde rola um bate papo descontraído entre Constantine e um certo Lúcifer Morningstar (tá vendo, teve afinal o cameo do diabo, amigos!). Lúcifer entrega ao Constantine uma carta que permite a equipe a ir no purgatório tentar resgatar a alma do Oliver. Porém o esforço foi em vão, Oliver foi convocado para um propósito maior: Ser o novo hospedeiro do Espectro. Sem alternativa, a equipe Arrow acaba voltando a Terra 1 sem o espírito do nosso arqueiro favorito.
Após uma longa conversa entre Iris e Choi, o físico resolve se juntar à tropa (não sem antes bajular e muito o Palmer). Quando todos finalmente se reencontram na base de operações, recebem a informação de que a onda de antimatéria havia parado, graças ao sacrifício do Flash dos anos 90. Porém o alívio foi curto: Lyla, a Precursora, retorna a nave, possuída pelo Antimonitor, derrotando os heróis e liberando o que restou da onda de antimatéria para destruir a Terra 1. Num ato de desespero, Pária consegue salvar os “Paragons”, os enviando para o “ponto de fuga” fora do tempo e espaço e teoricamente inacessível ao Antimonitor. Apesar de terem sidos salvos, o Super de Kingdom Come acaba destruído, sendo substituído por Lex Luthor, que havia roubado uma página do Livro do Destino e reescrito a mesma afim de sobreviver.
E é isso, amigos! Episódio bombástico, cheio de homenagens, dramas e emoção Decenauta! Agora é conter a empolgação e aguardar o Gran Finale no duplo episódio do dia 14 de janeiro! Sigam ligados, Popnautas! Universos morrerão, mas a Popsfera seguirá aqui, firme e forte!
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