O Homem Invisível

O Homem Invisível: Sabe quando você chega em casa de madrugada e liga a TV pra ver alguma coisa enquanto come ou esperando pra dormir no sofá? Aquele filme que você começa a assistir, não sabe do que se trata, não reconhece nenhum ator, não sabe em que ponto o filme está e sabe que não verá até o final?

Então, esse O HOMEM INVISÍVEL pode facilmente ser um filme desses no futuro; menos pra mim, que o assisti até o final.

Mas o que esperar de um filme que tem um cartaz cheio de sombras pra mostrar um homem invisível? Se ele tá ali atrás da Elisabeth Moss vestido de Elton John não temos como saber, porque a cena está escura. Gênios!

Onde já se viu uma coisa dessas?

Levemente inspirado no livro clássico e homônimo de H.G. Wells, essa versão do conto do cara que ninguém pode ver flerta com perigosos jogos mentais e nos apresenta um thriller honesto até, mas um tanto quanto oportunista quando insere em sua trama a donzela em perigo que, desta vez, aciona o girl power – tão à moda ultimamente – e nos entrega uma cena final pensada única e exclusivamente para esse público, comprometendo, inclusive, a jornada da heroína.

Não perca o trailer acima, pois há cenas nele que não estão no filme.

Longa estrelado por Elisabeth Moss, estrela da premiada séreie The Handmaid’s Tale, Oliver Jackson-Cohen, de A Maldição da Residência Hill e Aldis Hodge, o filme tem na direção Leigh Whannell, seu terceiro longa metragem após carreira como ator especializado em pontas relâmpagos.

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